Hospital Centenário inicia tratativas para implantação da Sala Lilás

Durante encontro ocorrido nesta segunda-feira, dia 8, o presidente da instituição, Nestor Schwertner, recebeu autoridades e lideranças do município para tratar sobre a criação de uma sala exclusiva para o acolhimento de mulheres e crianças vítimas de violência, a Sala Lilás. O objetivo do projeto é oferecer um local reservado para o primeiro contato e início do fluxo de atendimento, afastado dos demais pacientes.

A proposta do local, gerada na Rede de Enfrentamento à Violência Contra a Mulher, foi apresentada de forma coletiva pela secretária de políticas para mulheres, Eliene Amorim; pela secretária de segurança pública e defesa comunitária, Giselda Matheus; pela coordenadora do Centro Jacobina, Yara Stockmanns; além de representantes do Condim- Conselho Municipal dos Direitos da Mulher e da Secretaria de Políticas para Mulheres. O encontro também contou a presença diretora do Departamento de Política Pública para Mulher (DPM), Tabata Bier, da Secretaria da Justiça, Cidadania e Direitos Humanos do Governo do Estado (SJCDH).

A secretária de políticas para mulheres, Eliene Amorim, colocou que a Sala Lilás será um espaço acolhedor. “É uma forma de melhorar o atendimento daquela mulher e daquela criança que já chega aqui muito vulnerável. Simbolicamente, esse espaço representará muito.” O presidente da Fundação Hospital Centenário, Nestor Schwertner, acolheu de forma positiva a proposta, destacando a disponibilidade do hospital em ser parceiro na implantação do novo local. “O mais importante é que precisamos fazer o que tem que ser feito, construir, juntos, as melhores possibilidades para ampliar o atendimento às mulheres e crianças vítimas de violência.”

Após a reunião, o grupo conheceu o local onde a Sala Lilás deverá ser instalada.

Texto e fotos: Jornalista Alessandra Fedeski- Mtb 17.348

A secretária de políticas para mulheres, Eliene Amorim, o presidente da Fundação Hospital Centenário, Nestor Schwertner e a secretária de segurança pública e defesa comunitária, Giselda Matheus